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Respiração

Respiração

Esta é a primeira necessidade do homem. Existe uma fábula chinesa que fala da importância da respiração. Todas as funções do corpo podem se ausentar durante um tempo, porém a que causa maiores danos e a qual o organismo resiste menos tempo é a respiração.

O ar vitaliza todo o organismo. Ele é quem ajuda na sua alimentação.

Na respiração correta o ar percorre todo o pulmão. Parte alta média e baixa. Se não é feita de uma forma completa, a oxigenação sanguínea não se processa por completo e o corpo não é nutrido como deveria, o que ocasiona muitos problemas de saúde e diminuição da resistência física.

Porém, a respiração não é só um ato mecânico. Com ela expressamos e interagimos com nossos estados psicológicos e emocionais.

Os animais e as crianças respiram corretamente. Porém ao longo do processo educativo as crianças vão introjetando padrões respiratórios de acordo com as emoções. Quando adultos, acabam por apresentar padrões respiratórios comprometidos, oriundos de tensões musculares crônicas. Estas tensões, por sua vez, são resultado de conflitos emocionais que se estabeleceram ao longo do seu desenvolvimento.

Quando se está bem, se respira com todo o corpo. Porém, na maioria dos adultos, o fluxo respiratório está comprometido para controlar, abafar, reprimir ou anestesiar sentimentos.

Nos sentimentos de medo e pânico, o peito fica inflado, com reserva de ar, para uma emergência. A respiração é curta e superficial.

Na tristeza ficamos com a barriga contraída, para controlar o choro e a respiração também se torna superficial, mais na parte superior dos pulmões.

Já na raiva, a respiração é acelerada, pois necessitamos de energia para o ataque. O sangue ferve, o organismo se prepara para a luta.

Assim, a cada sentimento irá corresponder a um tipo de respiração. Com o autoconhecimento podemos promover uma respiração mais equilibrada e vice-versa.

Através da tomada de consciência da respiração, podemos identificar o sentimento e trabalhá-lo.

Assim podemos ver como a respiração pode interferir num trabalho grupal, e ao chegarmos, vamos fazer alguns exercícios respiratórios par harmonizarmos com o ambiente.

Se fizermos uma respiração calma podemos ir aquietando nossas emoções e nossa mente e ficamos receptivos para qualquer trabalho, seja ele espiritual ou intelectual. Concentrar-se no ritmo respiratório, ajuda a nos interiorizarmos.

Para ir tomando consciência e aperfeiçoando o ato respiratório podemos ir praticando alguns exercícios, durante o dia, mas principalmente ao deitar ou levantar.

1) De pé, pés pouco afastados, na largura dos ombros, joelhos levemente dobrados. Inspire lenta e profundamente enquanto alarga o peito e põe os ombros para traz. Retém um pouco, depois expira e põe os ombros e a cabeça para frente, relaxados.

2) Em qualquer posição, inspira profundamente enquanto contrai todos os músculos do corpo. Retém um pouco. Expira relaxando o corpo. Este exercício também pode ser utilizado para obter relaxamento.

Repetir cada exercício pelo menos 03 vezes.

Esta é a primeira necessidade do homem. Existe uma fábula chinesa que fala da importância da respiração. Todas as funções do corpo podem se ausentar durante um tempo, porém a que causa maiores danos e a qual o organismo resiste menos tempo é a respiração.

O ar vitaliza todo o organismo. Ele é quem ajuda na sua alimentação.

Na respiração correta o ar percorre todo o pulmão. Parte alta média e baixa. Se não é feita de uma forma completa, a oxigenação sanguínea não se processa por completo e o corpo não é nutrido como deveria, o que ocasiona muitos problemas de saúde e diminuição da resistência física.

Porém, a respiração não é só um ato mecânico. Com ela expressamos e interagimos com nossos estados psicológicos e emocionais.

Os animais e as crianças respiram corretamente. Porém ao longo do processo educativo as crianças vão introjetando padrões respiratórios de acordo com as emoções. Quando adultos, acabam por apresentar padrões respiratórios comprometidos, oriundos de tensões musculares crônicas. Estas tensões, por sua vez, são resultado de conflitos emocionais que se estabeleceram ao longo do seu desenvolvimento.

Quando se está bem, se respira com todo o corpo. Porém, na maioria dos adultos, o fluxo respiratório está comprometido para controlar, abafar, reprimir ou anestesiar sentimentos.

Nos sentimentos de medo e pânico, o peito fica inflado, com reserva de ar, para uma emergência. A respiração é curta e superficial.

Na tristeza ficamos com a barriga contraída, para controlar o choro e a respiração também se torna superficial, mais na parte superior dos pulmões.

Já na raiva, a respiração é acelerada, pois necessitamos de energia para o ataque. O sangue ferve, o organismo se prepara para a luta.

Assim, a cada sentimento irá corresponder a um tipo de respiração. Com o autoconhecimento podemos promover uma respiração mais equilibrada e vice-versa.

Através da tomada de consciência da respiração, podemos identificar o sentimento e trabalhá-lo.

Assim podemos ver como a respiração pode interferir num trabalho grupal, e ao chegarmos, vamos fazer alguns exercícios respiratórios par harmonizarmos com o ambiente.

Se fizermos uma respiração calma podemos ir aquietando nossas emoções e nossa mente e ficamos receptivos para qualquer trabalho, seja ele espiritual ou intelectual. Concentrar-se no ritmo respiratório, ajuda a nos interiorizarmos.

Para ir tomando consciência e aperfeiçoando o ato respiratório podemos ir praticando alguns exercícios, durante o dia, mas principalmente ao deitar ou levantar.

1) De pé, pés pouco afastados, na largura dos ombros, joelhos levemente dobrados. Inspire lenta e profundamente enquanto alarga o peito e põe os ombros para traz. Retém um pouco, depois expira e põe os ombros e a cabeça para frente, relaxados.

2) Em qualquer posição, inspira profundamente enquanto contrai todos os músculos do corpo. Retém um pouco. Expira relaxando o corpo. Este exercício também pode ser utilizado para obter relaxamento.

Repetir cada exercício pelo menos 03 vezes.

Regina Célia Dantas Gama

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